«Chained» foi a tua primeira música a ter mais de 1 Milhão de visualizações no Youtube, composta aos 16 anos esta era a tua forma de comunicar com o mundo? Desde quando é que sentes uma vontade, diria, quase compulsiva de criar músicas e que te faz ter várias centenas de originais?
Ana Free: Quando tinha 16 anos o meu mundo era uma mistura de emoções e experiências. Por um lado, vivia num ambiente muito estável, tinha a minha vida familiar, escolar e havia um rotina. Por outro lado, estava a descobrir o meu rumo pessoal, a tentar encontrar as minhas identidades na vida. Sempre escrevi sobre as minhas experiências, é uma coisa que sempre me veio naturalmente.
Ana Free: Gosto muito de seguir as notícias, e sou um pouco viciada em aprender. Acho que nunca vou largar esse amor pela educação. Um dia quero criar uma organização para ajudar crianças e famílias desfavorecidas, para que eles possam ter as mesmas oportunidades e acesso a uma educação decente e boa.
Que nomes colocavas no teu “festival ideal”? (Vivos ou não)
Ana Free: Jessie J, Shakira, Aerosmith, Taylor Swift, Beyoncé, Linkin Park, Sam Cooke, Rui Veloso, Pixie Lott, Pink e Ana Free claro!
Chegaste ao conhecimento das pessoas através das novas tecnologias, quais os canais que continuas a utilizar de uma forma mais activa para comunicares com os teus fãs?
Ana Free: As plataformas que eu mais uso são:
O meu site oficial www.anafreemusic.com,
YouTube http://www.youtube.com/user/anafree
Facebook Fanpage http://www.facebook.com/anafree
Twitter http://twitter.com/anafree
Tens planos de carreira muito definidos? Sabes onde gostavas de chegar?
Ana Free: Os meus planos estão cada vez mais definidos. Tenho mais noção daquilo que tem que ser feito para alcançar os meus sonhos e acredito que sem uma direcção concreta, é muito difícil chegar ao topo. Tenho o meu plano A até o plano Z!
Qual é a pergunta que nunca te fizeram numa entrevista e a que sempre quiseste responder?
Ana Free: Gosto que as minhas entrevistas sejam interessantes e inovadoras e que as perguntas sejam bem pesquisadas, evitando perguntas repetidas, de maneira a aprender algo mais profundo sobre o artista. Nunca pensei em nenhuma pergunta específica, gosto de estar à conversa e ver no que dá!